BYD Dolphin - O comparativo definitivo para escolher o seu elétrico!
A linha BYD Dolphin virou a porta de entrada mais convincente para quem quer migrar da combustão para um elétrico no Brasil. Neste comparativo, explicamos de forma clara e opinativa o que muda de verdade entre o Dolphin Mini, o GS e o Plus — preço, pacote, autonomia, desempenho e perfil ideal — para você entender qual versão entrega o melhor custo-benefício para a sua rotina. A ideia é simples: sair do “tenho dúvidas sobre BYD” para “agora sei exatamente qual Dolphin comprar”.
Vanildo Santos
12/11/20255 min ler


BYD Dolphin Mini vs GS vs Plus: qual vale mais a pena e para quem cada um é perfeito?
Você não precisa ser entusiasta para perceber que a BYD fez algo raro no Brasil: criou uma família de elétricos com três degraus nítidos de proposta, preço e experiência. E isso muda o jogo para quem está pensando em sair da combustão.
Porque, pela primeira vez, a pergunta deixou de ser “carro elétrico presta?” e virou algo bem mais interessante:
qual elétrico faz mais sentido para o meu dia a dia sem me fazer pagar por um degrau que eu ainda não preciso?
É exatamente isso que a linha Dolphin resolve.
E sim: Mini, GS e Plus parecem próximos no nome, mas são três experiências de propriedade diferentes.
Antes de tudo: a regra de ouro do elétrico bem comprado
A compra de um EV é simples quando você entende uma única lógica:
o carro ideal é aquele que combina autonomia, rotina e recarga.
Se você tem recarga fácil em casa ou no trabalho, qualquer Dolphin fica muito mais atraente.
Se você depende 100% de recarga pública, sua escolha precisa ser ainda mais racional.
A BYD desenhou o trio Dolphin sabendo disso.
O que cada Dolphin é na vida real?
BYD Dolphin Mini: o elétrico que democratiza a migração
O Mini existe para uma missão clara: ser o primeiro elétrico viável de verdade para quem vive a cidade.
Na versão regular, a BYD declara bateria LFP Blade de 38 kWh e autonomia de 280 km pelo Inmetro.
Isso já coloca o carro num patamar muito honesto para uso urbano.
Mas existe um detalhe importante de mercado que uma revista séria não ignora:
há indicações de uma versão Mini GL 2026 voltada a vendas diretas, com bateria menor e autonomia reduzida para 250 km, segundo reportagens recentes.
Ou seja: quando você for comparar preços, confira exatamente qual versão está sendo oferecida.
Agora o ponto editorial:
O Mini vale o que custa?
Sim, se o seu uso é majoritariamente urbano e você quer entrar no universo elétrico sem estourar o orçamento. Ele entrega tecnologia, segurança e praticidade em um pacote compacto e moderno. Pelo contexto do mercado brasileiro, é um dos elétricos de entrada mais coerentes para quem quer começar certo.
BYD Dolphin GS: o melhor equilíbrio da família
O GS é o Dolphin que tende a agradar o maior número de pessoas porque ele é, essencialmente, o carro único ideal para quem quer elétrico sem radicalizar a vida.
Com bateria LFP de 44,9 kWh, motor de 95 cv e autonomia de 291 km pelo Inmetro, o GS entrega um salto muito real de “carro” em relação ao Mini.
E a linha 2026 foi reposicionada para R$ 149.990, com ajustes de equipamentos que reforçaram esse custo-benefício.
O GS vale esse preço?
Aqui eu cravo como revista: sim, e provavelmente mais do que qualquer outro Dolphin para a maioria das pessoas.
Ele não é o mais barato, não é o mais forte, mas é o que soma melhor:
autonomia oficial equilibrada,
tamanho e conforto de hatch mais maduro,
novo patamar de preço que deixa o degrau mais justificável.
Se você está buscando o melhor custo-benefício geral da família Dolphin, o GS é o candidato mais sólido.
BYD Dolphin Plus: o elétrico que faz você esquecer a combustão
O Plus é outra conversa.
Ele não existe para ser “um GS com nome bonito”.
Ele existe para ser o hatch elétrico completo, aquele que entrega uma experiência mais aspiracional, mais forte e mais definitiva.
A BYD destaca 204 cv, bateria Blade LFP de cerca de 60,5 kWh e autonomia de 330 km pelo Inmetro.
E o preço de referência do modelo aparece ao redor de R$ 184.800 em tabelas recentes.
O Plus vale esse preço?
Minha leitura editorial é direta:
vale se você quer performance e longevidade de escolha.
O Plus é o Dolphin que você compra pensando:
“Quero entrar no elétrico no nível certo, sem sensação de ‘daqui a pouco eu vou querer trocar.”
E existe um detalhe prático que reforça esse argumento:
Quando o Plus entra em campanhas e incentivos de rede, ele pode se aproximar do território psicológico do GS, e aí o custo-benefício do Plus cresce brutalmente.
O que um tem que o outro não tem?
Em vez de te dar uma lista seca, vou te entregar o salto de experiência entre os degraus.
1) Do Mini para o GS: o salto da “entrada inteligente” para o “carro único”
O dinheiro extra do GS não compra apenas alguns quilômetros a mais de autonomia.
Ele compra um carro mais adulto para a vida real.
Você ganha:
maior sensação de estabilidade e conforto no uso diário,
conjunto de bateria e motor mais equilibrado para quem mistura cidade e trechos de estrada,
um pacote geral de hatch mais completo para família pequena e rotina variada.
Esse é o degrau onde o elétrico deixa de ser “experimento urbano” e vira solução principal.
2) Do GS para o Plus: o salto do “equilíbrio racional” para o “elétrico desejável”
O Plus muda especialmente duas coisas:
Primeiro, a dinâmica de direção.
Com 204 cv, ele entrega acelerações e retomadas que transformam o uso urbano e deixam a combustão comum parecer menos eficiente e menos esperta.
Segundo, o fôlego de bateria e a tranquilidade mental.
Os 330 km oficiais criam uma margem psicológica maior para quem não quer planejar tanto a semana.
É o Dolphin que você compra não só com a cabeça, mas com gosto.
*Preços variam por região, ano/modelo e campanhas.
Para qual perfil cada um encaixa melhor
Mini é a compra perfeita para quem:
vive deslocamentos urbanos, quer economia de uso e quer entrar no elétrico com o menor ticket possível sem abrir mão de uma plataforma moderna.
GS é a compra ideal para quem:
quer um elétrico como carro principal, precisa de equilíbrio entre preço, autonomia e usabilidade diária e prefere uma decisão racional e completa.
Plus é a compra certa para quem:
valoriza performance, quer mais autonomia oficial e quer sentir que já está no “nível definitivo” do hatch elétrico.
Conclusão
Se eu tivesse que reduzir tudo a uma frase editorial por versão:
Dolphin Mini é o elétrico que faz sentido para a cidade e para o bolso.
Dolphin GS é o Dolphin mais inteligente para a maioria dos brasileiros hoje.
Dolphin Plus é a versão que mais entrega prazer, fôlego e sensação de escolha madura.
O que a BYD fez aqui foi simples e genial:
três portas para o mesmo futuro.
E se você está começando a considerar um elétrico agora, a família Dolphin é uma das formas mais lógicas e seguras de entrar nessa transição sem arrependimento.




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